O caso do hospital de Gaza levou a anular encontros de políticos árabes moderados com J. Biden. E por todos esses países avança uma onda de protestos contra Israel. Mas é inegável que houve uma mudança na posição americana quanto ao Médio Oriente.
Mas parece bastante óbvio quem teria interesse em prejudicar a visita do presidente Biden a Israel, incluindo contactos previstos com a Autoridade Palestiniana, o rei da Jordânia e o presidente do Egito. O radicalismo não gosta de entendimentos envolvendo países árabes moderados. Biden e o seu secretário de Estado Antony Blinken apostaram em renovar esforços para conseguir alguma paz no Médio Oriente. O caso do hospital de Gaza atrasa naturalmente as diligências diplomáticas nesse sentido. É possível que Biden, com apenas mais 15 meses de mandato, não consiga resultados antes das eleições de novembro de 2024. Talvez seja uma tarefa para o segundo mandato de Biden, se vencer aquelas eleições.
O Presidente dos EUA reafirmou a solução de dois Estados, Israel e um Estado palestiniano, que parecia ter caído no esquecimento. “Ressuscitar” a solução de dois estados irá exigir, agora, penosas diligências diplomáticas. Que o Presidente americano esteja disponível para tão espinhosa tarefa revela coragem política.
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