Passado mais de um mês das eleições, com a Assembleia da República a funcionar, o Governo constituído e legitimado, nada mais mudou na forma de se fazer política. Os temas são recorrentes, a forma e as táticas não se alteraram e a sensação é que os partidos e a maioria dos “fazedores” de opinião ainda não perceberam o que se passou a 10 de março.
Como olhará uma família com duas ou três prestações em atraso no banco, ou que não tem dinheiro suficiente para pagar a renda atrasada, ou que aguarda uma consulta há meses ou que tem filho na escola ainda sem um ou dois professores, para esta forma de intervenção política? Depois de algum otimismo inicial sobre o futuro do PS, do novo Governo, do futuro do regime , as pessoas voltam agora a ficar descrentes. O PS, condicionado por uma gestão em bolha, por vezes sectária e suportada numa base militante, razoavelmente irresponsável, está a trilhar o caminho para a irrelevância.
Não se prevê, por isso, um futuro próximo isento de grandes dificuldades. A carta que Pedro Nuno Santos enviou ao Primeiro-ministro é um bom exemplo da hipocrisia, demagogia e irresponsabilidade que tomou conta do grande partido socialista.
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