Israel defendeu hoje no Conselho de Segurança da ONU que a aprovação de uma resolução sobre a admissão plena da Palestina na organização seria"a maior recompensa para o terrorismo"
Gilad Erdan acrescentou que “os violadores do Hamas devem estar a assistir a esta reunião e a sorrir”.Além desta retórica, o diplomata alegou que a Palestina não atende aos requisitos de um Estado para integrar a ONU, referindo uma população permanente, um território definido, a capacidade de ter relações externas com outros Estados e, “o mais importante, que seja um Estado amante da paz”.
Na mesma reunião, o enviado da Autoridade Palestiniana à ONU, Ziad Abu Amr, defendeu que a Palestina apenas pede uma resolução semelhante àquela que permitiu a adesão de Israel às Nações Unidas. A resolução citada da Assembleia-Geral da ONU foi a que em 1947 permitiu que Israel entrasse como o 59.º Estado da organização multilateral, atualmente liderada por António Guterres.
Num debate de nível ministerial do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Médio Oriente e a poucas horas de ser votada uma resolução sobre a adesão plena da Palestina à ONU, Guterres voltou a defender uma solução de dois Estados, com “Israel e a Palestina a viver lado a lado em paz e segurança”, com base em resoluções da própria organização, no direito internacional e em acordos anteriores.
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