Se o coronavírus infetasse também partidos políticos, a coligação israelita Kahol Lavan entraria para as estatísticas como a primeira vítima mortal. A formação de centro-esquerda, que tinha em mãos a tarefa de formar Governo em Israel ruiu, quinta-feira à noite, depois de o seu líder, o antigo general Benjamin Gantz, se ter proposto para a presidência do Parlamento .
“Acima de tudo, creio que não devemos arrastar Israel para uma quarta eleição neste momento tão desafiador, em que o país está a lidar com a crise do coronavírus e suas consequências”, escreveu “Benny” Gantz na rede social Twitter. Refere-se ao facto de o país ter votado em abril e setembro de 2019 e março de 2020, sem conseguir solução governativa.
Na quarta-feira Yuli Edelstein, aliado de Netanyahu , demitiu-se da presidência do Knesset, onde estava há sete anos. A renúncia foi apresentada horas antes de terminar o prazo estabelecido pelo Supremo Tribunal de Israel para que se procedesse à eleição do seu sucessor. Criada a tempo de disputar as legislativas de abril de 2019 — as primeiras de três em menos de um ano —, tinha como objetivo primordial arredar do poder Netanyahu, que é hoje o israelita com mais tempo à frente do Governo de Israel.
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