Os testes de despistagem de anomalias nos fetos passaram a estar restringidos no Irão. A ordem aos médicos e parteiras chegou a 16 de Abril, com o anúncio feito pelo Ministério da Saúde iraniano. A partir de agora, os testes que permitem identificar doenças genéticas só podem ser realizados por ordem de um ginecologista e já não por um médico de família ou uma parteira como até agora.
No ano seguinte, Ali Khamenei estabeleceu mesmo uma meta a atingir, chegar aos 150 milhões de habitantes, ou seja,A nova lei de “protecção da família e renovação da população” tinha sido aprovada no Parlamento iraniano em Abril de 2021, mas acabou por entrar em vigor apenas agora, em Abril, depois de assinadaOs testes de anomalias fetais permitem detectar casos de trissomia 21, síndroma de Edward ou espinha bífida, casos que permitem à...
Segundo a nova lei, só um ginecologista poderá autorizar testes de anomalias no feto e o aborto tem de ser autorizado por uma junta que inclui um juiz, um médico escolhido pelo Governo e um especialista médico. Aquando da aprovação da lei há um ano, o Parlamento referiu que se praticam 8 mil a 9 mil abortos legais no país todos os anos e a nova legislação visa reduzir substancialmente esse número.Faça parte da comunidade mais bem informada do país
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