O investimento português na vacinação contra a covid-19 permitiu contrariar o risco sanitário inicial decorrente da escassez de recursos de Portugal na área da saúde relativamente a outros países da OCDE, admite estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Quanto ao excesso de mortalidade, lembra que Portugal ocupou em 2021 a 16.ª posição dos países da OCDE, mas diz que este critério incorpora o aumento de mortes por outras causas, que não diretamente a covid-19, como as mortes por doença cardiovascular. Quanto ao impacto das medidas restritivas sociais na saúde e no bem‑estar dos portugueses, o estudo destaca alguns indicadores que já tinham sido apontados noutras investigações, como o aumento de peso , a redução das horas de sono , o aumento do consumo de psicofármacos e de tabaco e álcool .
Contudo – referem os autores - os níveis de ansiedade e os sinais de depressão verificados no primeiro momento de recolha “foram bastante moderados e tenderam a manter-se durante o segundo momento”, sendo que o medo associado à covid-19 diminuiu entre o primeiro e o segundo momento de recolha de dados.
Em contraste, a perceção relativamente à atuação do Governo em relação a certos grupos da sociedade — nomeadamente as pessoas de classe social baixa , os doentes crónicos, a população ativa , as mulheres, os idosos, os imigrantes, as crianças e os adolescentes — “revelou-se desfavorável”, sobretudo nas pessoas de classe social baixa.
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