Foi possível medir a velocidade de rotação de um buraco negro supermassivo graças ao seu encontro fortuito com uma estrela, que destruiu imediatamente. Medições ajudam a perceber mais sobre os buracos negros
A rotação de um buraco negro é afetada pela interações com outros objetos espaciais. Por exemplo, quando se fundem com objetos de proporções massivas, têm tendência a desacelerar. Agora, uma equipa de investigadores encontrou uma nova forma de calcular a velocidade de rotação de buracos negros que podem ajudar a um melhor entendimento deste fenómeno.
Foi precisamente por um destes movimentos que a equipa de Pasham detetou um clarão de luz proveniente de um objeto a mil milhões de anos-luz da Terra em fevereiro de 2020. Desde então, a equipa usou medições do telescópio NICER da NASA para analisar esta fonte ao longo de 200 dias e concluiu que o pico das emissões de raios-X acontecia a cada 15 dias, altura em que o disco de acreção se alinhava com o telescópio.
A equipa pretende continuar a catalogar este tipo de fenómenos, com o objetivo de descobrir mais sobre a distribuição e rotação dos buracos negros supermassivos.Na primeira pessoa:"Na mentalidade mais ocidental, o trabalho não é tudo.
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