Duas refinarias de ouro fantasma sedeadas no Essuatíni, antiga Suazilândia, terão"lavado" milhões de dólares através do Dubai, segundo uma fuga de 890 mil documentos analisados pelo consórcio internacional de jornalistas de investigação
“As empresas fizeram soar o alarme no Banco Central do Essuatíni e na Unidade de Informação Financeira do Essuatíni, uma entidade estatutária independente do reino, que tem por objetivo ‘fornecer informações financeiras que protejam o sistema financeiro local e internacional’ contra o branqueamento de capitais, o financiamento do terrorismo e outras atividades ilícitas”, segundo o ICIJ.
A EFIU suspeitou da “operação ilícita” continuada de “branqueamento de capitais e de contrabando de ouro”, envolvendo Essuatíni numa operação “muito mais vasta de contrabando de ouro e de branqueamento de capitais em toda a África Austral”, que se “estendia até aos mercados de ouro do Dubai”, segundo o ICIJ.
Em maio de 2019, de acordo com os documentos analisados, uma das empresas investigadas, a RME, recebeu a aprovação oficial para operar na ZEE e uma “cobertura geral” por parte do Banco Central de Essuatíni, que a isentou de controlos cambiais até 40 milhões dólares por mês, permitindo-lhe movimentar até esse montante todos os meses, com pouca ou nenhuma supervisão.
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