A equipa da Forensis conclui que a análise “sugere fortemente” que a guarda costeira grega “tem responsabilidade crucial no naufrágio”, nomeadamente por “sugerirem ao barco migrante que viajasse para oeste em direção a Itália e para longe da zona SAR da Grécia [Região de Busca e Salvamento], apesar do facto de o barco estar em perigo claro e quando deveria ter tido a oportunidade de atracar no porto seguro mais próximo, que seria na Grécia”.
Mais, os investigadores acrescentam que “negligenciaram a resposta às repetidas ofertas da Frontex para o envio de aeronaves de vigilância aérea para o local” e “não mobilizaram os recursos próximos e libertaram navios comerciais para o resgate, apesar de não haver espaço suficiente no navio da guarda costeira para todos os migrantes em caso de naufrágio do barco”.
Depois de “rebocar o barco migrante superlotado, resultando no seu naufrágio”, a guarda costeira “retirou-se de cena” quando o barco com os migrantes virou. Este movimento de recuo “criou ondas, o que por sua vez dificultou a sobrevivência em mar aberto” e “deixou os sobreviventes à própria sorte no mar por um período de 20 a 30 minutos, sem motivo aparente”.
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