RenascençaLuís Filipe Pereira, que também foi ministro da Saúde entre 2002 e 2005, refere que a doença afeta “seguramente mais de 500 mil pessoas em Portugal” e que, até 2030, estima-se “um aumento da prevalência da ordem dos 50%”.
“São números muito significativos”, acrescenta Luís Filipe Pereira, que diz não ter dúvidas de que a insuficiência cardíaca “vai ser uma das principais – se não a principal – patologia crónica em Portugal e com cada vez maior expressão na mortalidade em Portugal”.A insuficiência cardíaca consiste na incapacidade de o coração bombear a quantidade adequada de sangue para todo o organismo.
Cansaço e edemas nas pernas estão entre os principais sintomas, “que costumam ocorrer com muita frequência na população idosa, que tende a desvalorizá-los, porque acham que é tudo normal”. Mas pode não ser, o que faz com a insuficiência cardíaca seja uma patologia “mal compreendida” pelos doentes e, por isso, diagnosticada já em fases mais avançadas que se traduzem em manifestações agudas, idas à urgência e hospitalização.
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