Inspetores do SEF acusados da morte de Ihor Homeniuk conhecem acórdão do julgamento

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Nas alegações finais, o Ministério Público aceitou, após sugestão do coletivo de juízes, a alteração da qualificação jurídica dos factos acusatórios de homicídio qualificado para crime de ofensa à integridade física grave, agravada pelo resultado , tendo pedido para os inspetores penas que variam entre os 8 e os 16 anos de prisão.

Quanto ao arguido Bruno Sousa, a procuradora entendeu que o seu grau de culpa foi menor, por ter sido influenciado pelos restantes arguidos, pedindo a condenação deste a uma pena de prisão não inferior a oito anos.Segundo a acusação, Ihor Homeniuk morreu por asfixia lenta, após agressões a pontapé e com bastão perpetrados pelos inspetores, que causaram ao passageiro a fratura de oito costelas.

Ricardo Sá Fernandes, advogado de Bruno Sousa, pediu a absolvição do trio de inspetores, mas, face ao repto dos juízes de converter a acusação de homicídio qualificado .

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