No seu depoimento, a inspetora da Autoridade para as Condições de Trabalho explicou que as declarações de"todos os educadores" traduzem que há um"documento orientador", onde os trabalhadores consultavam, por exemplo, a"grelha de atividades diárias","faltas com justa causa","duração das visitas","reuniões de planeamento".
"Os educadores disseram todos que eram sujeitos à formação durante o exercício das funções. A avaliação resultava das reuniões que tinham um caráter anual".Os educadores tinham de"usar crachás com a sua identificação e categoria profissional" e"camisolas dos eventos com a identificação a dizer 'staff'", acrescentou a inspetora.
Questionada pelo jurista Luís Samagaio, que defende uma das trabalhadoras no caso, sobre se existiam"retaliações" da parte de Serralves caso os trabalhadores faltassem, a inspetora disse que a retaliação se materializava na ausência de marcação de serviços nos dias seguintes à falta do trabalhador.
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