Após críticas de Marcelo Rebelo de Sousa à promessa de “bolha” para os adeptos dos clubes ingleses feita por Mariana Vieira da Silva, liberais consideraram inadmissível que os portugueses estejam sujeitos a “limitações, proibições e imposições arbitrárias que se levantam de acordo com o capricho do Governo”.
Horas depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter dito que “não é possível dizer que os adeptos vêm em bolha e depois não vêm em bolha”, constatando a diferença entre a prometida restrição de movimentos dos apoiantes do Chelsea e do Manchester City que se deslocaram a Portugal – para presenciar o jogo no Estádio do Dragão que terminou com uma vitória por 1-0 da primeira dessas equipas na principal competição da UEFA – e as...
Realçando que a UEFA esclareceu poucos dias depois que não existia qualquer obrigatoriedade de os apoiantes dos dois clubes ingleses viajarem em regime de bolha, a Iniciativa Liberal acusa Mariana Vieira da Silva se ter limitado a fazer uma mera “manobra de diversão” destinada a “tentar esconder que as restrições que continuam a ser aplicadas aos portugueses em nome da saúde pública estão afinal fundamentadas na mais absoluta arbitrariedade”.
“Não é sobretudo admissível que a generalidade dos portugueses continue sujeita a uma bolha de limitações, proibições e imposições arbitrárias que se levantam depois, de acordo com o capricho do Governo, para situações em tudo idênticas”, contesta o partido, tendo em conta que o Governo recuou na intenção de permitir a presença de público nas duas últimas jornadas da Liga NOS e a exceção para a...
“Na verdade, sempre em nome da saúde pública, o Governo avança e recua conforme os dias, permite a uns o que proíbe aos outros, limita discricionariamente, autoriza e desautoriza ao sabor das circunstâncias, num sinal claro de desnorte e de absoluta falta de critério, enquanto atropela sem justificação direitos, liberdades e garantias”, conclui a Iniciativa Liberal.
Naaaaa so excesso de competência!! Só
Já não estava?
Sim porque nenhum jornal da esquerdalha é capaz de o dizer.
qual credibilidade? a que ficou no chão do marquês?