O principal indicador da inflação chinesa subiu 0,1% em março, em termos homólogos, abrandando novamente após ter subido 0,7% em fevereiro, no que constituiu a maior recuperação em quase um ano no contexto de tendência deflacionista.
O estatístico do GNE Dong Lijuan atribuiu a situação ao "declínio sazonal da procura dos consumidores" por alimentos ou serviços turísticos, após o período de férias do Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas, e a uma oferta "geralmente suficiente" no mercado. O analista Julian Evans-Pritchard considerou que o abrandamento da deflação alimentar e a recuperação "modesta" da economia chinesa conduzirão a "uma `reflação` lenta a curto prazo", embora o "excesso de oferta persistente" mantenha o IPC baixo, a uma média de 0,5% nos próximos dois anos.
Evans-Pritchard alertou para o facto de o ritmo acelerado do investimento na capacidade de produção "continuar a pesar sobre os preços industriais", pelo que não prevê que o PPI saia de território negativo tão cedo.
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