O Instituto Nacional de Estatística da Hungria alertou esta quinta-feira para os riscos económicos e demográficos que teria para o país um número elevado de mulheres com formação universitária, num estudo criticado como “machista”.o estudo elaborado pelo INE húngaro e hoje classificado na imprensa local como “sexista” e “machista” manifesta-se, entre outras coisas, contra a desvalorização dos “atributos masculinos”.
Os autores do estudo consideram que no ensino se dá mais valor a essas qualidades que às capacidades “masculinas”, entre as quais se incluem “a competência, as matemáticas, as áreas das ciências exatas”.
Depois de ter incluído na Constituição da Hungria, em 2011, que a família é a união de um homem e uma mulher, na qual a sociedade assenta, o Governo de Orbán pouco fez para diminuir a desigualdade entre mulheres e homens. No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
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