“Muitos residentes abandonaram a região ou o país, principalmente estrangeiros”, disse à agência Lusa o porta-voz do MAAVIM, Nuno Pereira, ao fazer o balanço da recuperação nos municípios da região Centro atingidos há três anos pelos incêndios de 15 e 16 de outubro.
Na maioria dos casos, segundo o empresário, trata-se de cidadãos cujas candidaturas aos apoios do Estado para recuperarem as casas foram rejeitadas pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro , no seguimento da informação das Câmaras. Nuno Pereira recordou que, “num levantamento inicial”, foram contabilizadas “cerca de 1.700 primeiras habitações” destruídas, total ou parcialmente, mas depois foram aprovadas “menos de metade”, com 825 casas abrangidas pelo Programa de Apoio à Recuperação de Habitação Permanente .
Nuno Pereira salientou à Lusa que, das oito habitações ainda por entregar, “uma entrou em obra há pouco mais de uma semana”. Quanto à reconstrução das segundas habitações, entende que “o problema não foi bem gerido” pelo Estado e que, em geral, “houve falha de reivindicação” da parte das autarquias.Em Vila Chã, município de Tábua, o lesado Luís Alexandre Cruz, desempregado, de 56 anos, vive atualmente numa casa emprestada.
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