“O facto de o incêndio estar em resolução não é igual a que estejamos todos descansados. Há muito trabalho para fazer, temos muitas zonas quentes”, alertou José Guilherme Marcos, 2.º comandante regional da Proteção Civil.
O responsável avançou ainda, em conferência de imprensa, que o dispositivo que permanecer no local “haverá de ser o dispositivo necessário para os trabalhos de consolidação do incêndio”. As chamas terão atingido um perímetro de 60 quilómetros e sete mil hectares, número ainda a confirmar pelas autoridades.
Segundo a Proteção Civil, foram assistidos 14 feridos leves, dos quais oito são bombeiros. Seis dos feridos foram transportados a unidades de saúde, entre os quais quatro bombeiros, um civil e um militar que, “como eram feridos leves, já tiveram todos alta”.
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