A maioria da população é idosa, está trancada em casa após as recomendações e apelos para os cidadãos não saírem, para se protegerem de um eventual contágio pelo novo coronavírus. Fecharam-se mesmo.
A estranheza causada por toda esta situação que já não lhe entra casa dentro só pela televisão ainda não foi interiorizada, mas compreende que se vive uma situação de perigo.
Nas aldeias de Trás-os-Montes a vida também continua. Os mais novos vão levando a vida do campo, que é tempo de plantar as hortas."Não se sabe o que vem por aí. O melhor é acautelar e plantar umas batatas, uns feijões e uma hortaliça", explica Manuel Lopes. Na zona do Parque Natural de Montesinho até parece que os habitantes se eclipsaram e que deixaram a vida suspensa por uns tempos. Ruas e praças sem ninguém. Ao longe avista-se uma ou outra pessoa a trabalhar no campo, sempre sós, outros a espreitar em janelas e varandas para tentar matar o tempo. Nas aldeias raianas de Rabal, França, Montesinho, Portelo e Aveleda, Rio de Onor, praticamente não se avista vivalma."Está tudo metido em casa, que remédio.
Em Montesinho, Maria Teresa Rodrigues, era a única que estava na rua, junto a sua casa e com vontade de"desabafar" com alguém. Sem se aproximar conta que toda esta situação a entristece."Já estou deprimida. Tenho o meu marido doente, acamado, e ainda tenho problemas com um vizinho por causa de um cão. Com tanto problema no mundo há estes problemas", referiu.
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