São operações para durar uma semana inteira: todos os colchões numa centena e meia de quartos foram desinfetados com uma máquina própria, numa ação de limpeza que se estendeu a cortinados, mobiliário, vidros, cadeiras ou mesas das esplanadas, além do desbaste de relva e das numerosas palmeiras nos jardins exteriores.
“Quando falamos em três ou quatro meses de encerramento, o impacto da não climatização num edifício com esta dimensão traz consequências”, nota Mário Ferreira, presidente executivo do grupo NAU, lembrando que a operação de limpeza para voltar a pôr o hotel a receber clientes também envolve procedimentos sanitários acrescidos com a pandemia de covid-19.