Quinze crianças que nasceram com problemas cardíacos graves receberam nos últimos 15 anos, no Hospital Santa Marta, em Lisboa, um “coração artificial externo” que lhes permitiu viver até recuperarem ou fazer o transplante.
Com este sistema, a criança fica estável e pode fazer a sua vida dentro de determinados limites, enquanto “o coração recupera completamente” ou até encontrar um dador para fazer uma transplantação cardíaca, disse a cardiologista pediátrica. “Portugal tem uma legislação que é favorável em relação à doação do órgão, mas na idade pediátrica temos uma grande limitação que é o tamanho das crianças”, sublinhou.
Durante os últimos 50 anos, milhares de crianças foram tratadas e acompanhadas no serviço de Cardiologia Pediátrica. Ali realizaram-se cerca de 40 mil consultas nos últimos cinco anos e perto de três mil crianças e jovens passaram pelo internamento. “É um trabalho muito dinâmico e, simultaneamente, muito pesado porque estamos a tratar de casos muito complexos e nas extremidades da vida”, o que torna “o dia-a-dia muito desafiante, muito gratificante, mas muito pesado”.
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