Carlos Cortes destaca que a situação afetou, sobretudo, as pessoas mais idosas e “ocupou o INEM a transportar doentes para outros hospitais”.
Segundo Carlos Cortes, uma das principais preocupações tem que ver com o preenchimento das vagas nas unidades de cuidados de saúde primários, exemplificando que “Leiria tem 280 mil utentes, dos quais 40 mil não têm médico de família”. Carlos Cortes dia ao JN que o Conselho de Administração do hospital admite reconhece que existe um problema, e que tem de haver um modelo diferente para fixar médicos no hospital, apontando como solução “dar oportunidade aos clínicos de poderem preencher as vagas em função das suas preferências”.