Hong Kong: “População não se sente representada pelo Governo”

O que vai acontecer em Hong Kong? A resposta certa é: ninguém sabe.

O crime levou o Governo de Hong Kong a apresentar uma proposta de alteração à lei da extradição, que permitiria ao Executivo e aos tribunais da região administrativa especial chinesa a extradição de suspeitos de crimes para jurisdições sem acordos prévios, como é o caso da China continental. “O primeiro passo na direção certa seria que Carrie Lam deixe de ser a chefe do Governo. E o seu sucessor deve prestar mais atenção a Hong Kong, sem fingir que não sabe porque são violentos os protestos, posicionando-se publicamente mais próximo do território, contra a China”, defendeu Ortmann em entrevista ao “Deutsche Welle”.

A residir em Stanley, uma zona que tem escapado aos tumultos - “não existe linha de metro até cá” - o empresário dá o exemplo da namorada, que vive noutra área, em Ma On Shan, uma das zonas afetadas. Tem “uma filha de 17 anos, felizmente calma e fora de confusões”, mas “os pais dela moram ao lado, em Sha Tin, outro dos núcleos violentos”.

Não? Porquê? Unico sitio conhecido em que inclusivé votam em grupos profissionais e económicos? De certeza? Queres ver que também não têm liberdade, democracia, etc, nada disso? Ou é mais falta de respeito e vandalismo a precisar urgentemente se umas correções?

A Dona Mafalda está a mentir. Quem são esses representantes que disseram isso? O que a senhora Mafalda diz não é credível porque não é Hongcongolesa e não vive em Hong Kong. A senhora não sabe e não identifica os valores de Democracia. A sua empresa é Nazi: Povo judeu são cães

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