Kim Yong-hee, de 60 anos, diz que foi despedido pela Samsung em 1995 por tentar criar um sindicato. Passou as últimas décadas a realizar protestos contra a empresa, a exigir a readmissão e um pedido de desculpas. O último ato de protesto foi subir a uma torre onde estão instaladas câmaras de trânsito da capital sul-coreana.
À Agência France-Presse contou que viveu num espaço tão exíguo que nem sequer conseguia esticar as pernas."Tive ataques de pânico e tive de lutar constantemente contra o desejo de saltar", afirmou."Espero que a Samsung agora garanta realmente todas as atividades sindicais a todos os funcionários", acrescentou.
A Samsung pediu desculpas a Kim através de um comunicado por"não conseguir resolver rapidamente o problema".
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