No sétimo relatório - divulgado esta quinta-feira - desta e, concluiu-se, mais uma vez, que houve falhas na actuação das entidades que actuam neste sistema e que poderiam ter desencadeado acções de forma a prevenir os crimes.
Quinze dias depois de ter sido acolhido pela mãe, com 79 anos e viúva, o homem, que tem um historial de alcoolismo e de consumo de canabinóides, assassinou-a “num quadro de extrema violência”. Na noite de 25 de Março de 2017, “abeirou-se da mãe, desferiu-lhe um número indeterminado de socos, múltiplos golpes com uma faca de cozinha e manteve com ela relações sexuais de cópula vaginal”, descreve-se no relatório.
Toda esta violência e este homicídio poderiam ter sido evitados? A equipa liderada pelo procurador Rui do Carmo concluiu que várias diligências que poderiam ter sido efectuadas numa situação deste género ficaram por fazer. Desde logo, “a SCML não efectuou diligências para caracterizar o contexto da situação” do agressor, “nem efectivou qualquer indagação sobre as condições de acolhimento" no destino, sublinha.
A quem tem um historial de crimes deveria ser perguntado se gostariam de ficar 25 anos na prisão. Talvez existam pessoas que cometam crimes graves para ficar propositadamente preso.
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