porque a rampa de acesso ao transporte para pessoas com mobilidade reduzida está avariada. É assim há quatro anos, desde que começou a andar de transportes públicos nesta condição.. E a contestação valeu a pena, porque a Carris pediu"um autocarro de propósito" para garantir a sua viagem, conta ao JN. No dia-a-dia, porém, o problema persiste.
Depois de perguntar qual seria a alternativa, e de ser informado de que teria de esperar pelo próximo, que estava previsto para mais de 1 hora e meia depois, indignou-se e colocou-se em frente ao autocarro."Sabia que não deixar a careira sair não ia resolver a minha situação, até ia prejudicar os outros passageiros, mas quis dar um alerta à empresa, que tem de assumir responsabilidades por estes episódios", desabafa.
"As rampas manuais têm-se degradado ao longo dos anos, e algumas foram-se partindo. As elétricas avariam. Acho que um autocarro nem devia sair com esse impedimento" "Os motoristas ficam mal vistos e são alvo de revolta dos passageiros. Dói ver as pessoas todas a entrarem no autocarro, e a pessoa deficiente ficar na rua, sozinha, sentindo-se mal e abandonada"A Carris, em 2019, transportou mensalmente"uma média de 1570 pessoas em cadeira de rodas".
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