Caso de criança nepalesa vítima de agressões levanta várias dúvidas. ME não sabe de nada, vídeo de WhatsApp desapareceu e não foi feita sinalização à CPCJR. O que seria obrigatório. Família não está a colaborar
Mas, na quarta-feira ao final do dia, o Ministério da Educação emitiu um comunicado surpreendente deixando mais perguntas do que respostas: «A Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares do Ministério da Educação, Ciência e Inovação contactou os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas do concelho de Lisboa, não tendo sido identificada por estes nenhuma situação semelhante à relatada na...
Também na quinta-feira, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Palma Ramalho, fez saber que pediu à Comissão de Proteção de Menores e Jovens em Risco que fosse feita uma avaliação deste caso: «Estamos à espera do que vão dizer e avaliar a partir daí, mas temos uma grande preocupação. As crianças não podem ser agredidas. Não podem ser agredidas. Ponto».
Filinto Lima, presidente da direção da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas , confirma que são estes os procedimentos a adotar. O dirigente escolar enfatizou ainda que espera que este caso seja esclarecido com urgência: «Há uma suspeição em volta da situação e da escola pública e isso dá azo às mais diversas interpretações».
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