O despacho que proíbe supermercados e hipermercados de venderem produtos como livros ou roupa durante o confinamento não prevê qualquer contraordenação em caso de incumprimento, mas vai haver"vigilância atenta" da ASAE, diz o secretário de Estado do Comércio.
João Torres explicou que o diploma publicado esta sexta-feira em Diário da República tem como objetivo"encontrar um equilíbrio de mercado em relação aos estabelecimentos que são autorizados a funcionar, mas que tipicamente podem vender produtos que se encontram em estabelecimentos que estarão encerrados".
Os limites à venda destes produtos nos supermercados e hipermercados entram em vigor na segunda-feira, pelo que as empresas terão o fim de semana para se prepararem, um prazo que o secretário de Estado considerou ser suficiente.
"Estamos muito convencidos, muito convictos, de que este período que estamos a permitir, é um período que é essencialmente suficiente para que os operadores económicos possam adotar as medidas físicas e logísticas necessárias", disse ainda o governante.
Então para que serve a proibição?
Uma verdadeira República de Bananas com sabor a pachacha
Isto é anedota, só pode.
Pode-se fazer. Mas é proibido. Mas pode-se fazer. Só que é proibido. O que acontece a quem fizer? Naaaada
Ridículo.... enquanto isso a China declara que em 8 meses morreu 1 pessoa de covid num país de 1,4 bilhão de habitantes. E a imprensa mundial não fala Nada! Com isso sabemos quem é o inimigo da humanidade. ChinaLiedPeopleDied imprensalixo
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