privilegiados de Bordéus e de outras regiões vitivinícolas francesas, não seria razão de espanto. Em Portugal, mais ou menos. E escrevemos mais ou menos porque o vinho que provámos há dias é do Dão e o Dão de outrora tem fama disto , de produzir vinhos elegantes e longevos.— naquela altura muito provavelmente as vindimas em Nelas, e na maioria das vinhas do país, ainda seriam em Outubro.
Nesta primeira garrafa, o vinho estava já algo evoluído, mas sem defeito, se nos concentrássemos bem, cheirávamos ainda a fruta, uma fruta diferente, hoje um alperce. Incrível."Não foram atestadas, mas sou da opinião que ainda devemos fazê-lo", comentou Paulo Prior.
À terceira garrafa, encontrou-se o vencedor para parte significativa da audiência com quem partilhámos o privilégio de embarcar nesta viagem., mas sem fenóis voláteis. Tanino e acidez vivos ainda. E final amargo. Para nós, era combinar a boca mais pura do 'segundo vinho' com o nariz mais original desta terceira garrafa.
, conta Aurélio Claro. Enfim, a Casa de Santar seria, como outras casas agrícolas em Portugal, auto-suficiente. A restante área do total dos actuais 140 hectares são hoje floresta, existindo também algum olival.
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