Em cima da mesa estão as preparações para o Ramadão, o mês sagrado do calendário islâmico que começa esta segunda-feira, e as negociações de paz com o Hamas, que estão estagnadas.
“O inimigo israelita é responsável por não se chegar a um acordo”, afirmou ainda, sublinhando que o Hamas está “aberto a um acordo” que respeite as condições que o grupo impôs. Neste momento, Israel ameaça avançar com uma ofensiva militar em Rafah — os bombardeamentos israelitas são, no entanto, frenquentes nesta zona –, caso os reféns israelitas não sejam libertados até ao Ramadão.
“No total, são quase 150 vagas que tivemos de preencher com urgência durante dois meses”, afirmou Arouri à AFP, acusando: “Acreditamos que isto faz parte do bloqueio em larga escala de Israel às operações de ajuda humanitária na Cisjordânia e em Gaza”. Um dos detidos também terá mantido contactos com membros do Hamas em Gaza para receber instruções para fabricar explosivos e ordens para recrutar pessoas para a organização.
Segundo as autoridades do Hamas, pelo menos 85 palestinianos morreram nas últimas 24 horas em mais de 60 ataques noturnos, que também atingiram casas no centro e no sul de Gaza, especialmente em Khan Yunis. Antes do Ramadão, o mês sagrado muçulmano de jejum que começa na segunda ou terça-feira, não há qualquer sinal de um acordo de tréguas no conflito, desencadeado pelo ataque do Hamas de 07 de outubro de 2023.A Agência das Nações Unidas de Apoio aos Refugiados da Palestina no Médio Oriente disse hoje que “a fome está em todo o lado em Gaza”.
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