O presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera admite que “há sinais de que o pior já passou”. Diz ainda que não é esperada nenhuma situação mais grave para os próximos dias.
“Do ponto de vista estritamente meteorológico não estamos à espera de nenhuma situação mais gravosa”, afirma Miguel Miranda, em entrevista à SIC Notícias. “O que está a acontecer é que os riscos estão a passar de riscos meteorológicos a riscos hidrológicos, porque a quantidade de água que precipitou ontem [segunda-feira] foi muito elevada.
”. Sublinha também que o Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo vai lançar um novo modelo em março que permitira fazer previsões com “”. Além disso, a União Europeia tem como prioridade a melhoria da previsão dos acontecimentos extremos. Sobre os procedimentos a adotar em caso de tempestades, o presidente do IPMA sublinha que é preciso ““O que devemos fazer quando estamos em regime amarelo de precipitação? Em regime laranja? O que devemos atuar em cada minuto? Isso são procedimentos que têm de ser fixados de uma forma clara, porque não é possível, quando se trata de riscos naturais, estar a decidir caso a caso o que fazer.
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