Precisamos de motivos para celebrar a época das festas, com o endurecimento das medidas anticovid-19, anunciadas esta semana? Uma coisa é certa: até à data, a pandemia tem impulsionado as vendas de champanhe, um fenómeno que diz bastante sobre a ambivalência das emoções humanas e a necessidade de evasão face às adversidades .
Estas regras, que dão ao champanhe o estatuto DOP a partir de 1936, são bem conhecidas de uma das casas mais antigas da região. A Maison Perrier-Jouët, que produz champanhe desde 1811, chega ao segundo Natal pandémico estreando em Portugal o Blanc des Blancs , acompanhado por dois copos ilustrados com anémonas brancas.
A ligação à arte e à botânica é, aliás, parte integrante da marca desde o início, quando um ano depois de casarem, Pierre Nicolas Perrier e Rose-Adélaide Jouët começam a produzir champanhe, na sua propriedade em Épernay, ‘capital’ do champanhe.
Foto3- Uma garrafa de Perrier-Jouët 1874 Vintage, arrematado por €50 mil, estabelece em dezembro um novo recorde na Christie´s
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