Cada vez mais portugueses declaram querer doar o corpo à ciência após a morte. Depois de uma quebra acentuada em 2020, o número de intenções de doação está de volta a valores pré-pandemia.Para estudantes e investigadores na área da medicina, dissecar um cadáver humano é um privilégio, mas estudar os mortos depende da iniciativa dos vivos.
O processo para manifestar o desejo de doação é simples. O futuro dador, maior de idade, preenche um formulário disponibilizado pela faculdade de medicina à sua escolha, pública ou privada. A declaração deve ser reconhecida por um notário, mas, regra geral, todos os custos estão a cargo da faculdade. O desejo deve ainda ser partilhado com familiares e amigos, que terão de informar a instituição de um eventual falecimento.
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