O secretário-geral da ONU, António Guterres, propôs-se esta sexta-feira continuar no cargo como “construtor de pontes” e “intermediário honesto”, ao apresentar-se como recandidato numa sessão de diálogo informal nas Nações Unidas.
No seu discurso introdutório, proferido em inglês, francês e espanhol, António Guterres declarou que desde jovem tinha a vontade de “lutar por um mundo melhor, para superar a desigualdade, a pobreza e garantir que as pessoas sejam livres e tenham acesso às oportunidades”, o que o fez entrar na política e o guiou durante o mandato como primeiro-ministro de Portugal, entre 1995 e 2002.
“O secretário-geral sozinho não tem todas as respostas, nem procura impor seus pontos de vista”, afirmou António Guterres, defendendo o apoio mútuo entre a ONU e 193 Estados-membros, posicionando-se como “convocador, um mediador, um construtor de pontes e um intermediário honesto” para ajudar a encontrar “soluções que beneficiem a todos”.
O secretário-geral criticou que a “globalização, progresso tecnológico e económico, sistemas que se baseiam no consumo infinito e ignoram a coesão social, o desenvolvimento sustentável e bem-estar, também contribuíram para o crescimento de desigualdades, criando divisões, principalmente na área digital, e causando estragos à natureza e ao clima”.
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O problema são as margens…
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