Rui Lázaro explicou que,"na ausência do sindicato [que convoca a greve], deve ser a entidade a nomear os elementos que devem garantir os serviços mínimos, o que não aconteceu no caso do Instituto Nacional de Emergência Médica ".
Contestando a posição do INEM, o dirigente sindical argumenta que, na última greve que o sindicato marcou, foi notificado pelo INEM para indicar quais os elementos que garantiriam os serviços mínimos e a estrutura sindical acabou por notificar os trabalhadores em causa. Quanto a ambulâncias paradas, Rui Lázaro disse que, na região Norte, ao inicio da manhã, estavam quatro, acrescentando que os serviços do CODU também estavam a ser afetados pela greve. Na região Centro, às 00:00 encerraram duas ambulâncias e de manhã outras duas, adiantou.
"O sindicato vai enviar uma carta à ministra da Saúde a explicar a situação e a pedir a demissão da diretora dos Recursos Humanos do INEM", adiantou.Os setores da Saúde e da Educação são os mais afetados pela greve, que registava às 09:00 uma adesão superior a 80%, com escolas encerradas e hospitais em serviços mínimos, segundo fonte sindical.
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