Greve dos funcionários judiciais adia sessão da tarde do julgamento do caso Jéssica

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A sessão da manhã atrasou-se duas horas, também devido à greve dos funcionários judiciais, mas decorreu a partir das 11:00. A sessão da tarde estava agendada para as 14:30, mas não houve condições para se darem início aos trabalhos.

A sessão desta segunda-feira à tarde do julgamento do homicídio de Jéssica em Setúbal, em 2022, foi adiada devido à falta de funcionários judiciais, uma vez que estão a decorrer greves convocadas por dois sindicatos, informou o juiz., também devido à greve dos funcionários judiciais, mas decorreu a partir das 11:00.

O juiz presidente do coletivo que está a julgar o caso no Tribunal de Setúbal, Pedro Godinho, justificou aos advogados e aos jornalistas a não realização da sessão com a greve, afirmando queO juiz disse ainda que este é um problema que continua sem solução e que está a terpróxima sessão de trabalhos foi agendada para terça-feira às 09:15, tal como estava já marcado.

Na sessão da manhã, um dos arguidos acusados do homicídio de Jéssica, em 20 de junho de 2022, em Setúbal, negou qualquer responsabilidade pela morte da criança. , o primeiro arguido a prestar declarações, ao ser confrontado com o teor da acusação pelo juiz presidente., estão acusados dos crimes de homicídio qualificado consumado, rapto, rapto agravado, coação agravada, violação agravada e tráfico de estupefacientes agravado., que estava previsto ser ouvido hoje à tarde, responde por um crime de violação agravado e um crime de tráfico de estupefacientes agravado.

Ainda assim, os sinais evidentes do sofrimento de Jéssica foram ignorados durante várias horas pela própria mãe, facto que a investigação considerou que também poderá ter contribuído para a morte da criança, que viria a ocorrer nesse mesmo dia, poucas horas depois, no Hospital de São Bernardo, em Setúbal.

 

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