O Governo adotou, em março, uma matriz de risco da pandemia composta pela taxa de incidência de novos casos de infeção a 14 dias e pelo índice de transmissibilidade do vírus , que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de uma pessoa infetada com o SARS-CoV-2.
Além desta matriz, as autoridades de saúde divulgam, semanalmente, o relatório das"linhas vermelhas" da pandemia, composto por vários indicadores como o número de casos de infeção a 14 dias, o valor do Rt, o número de internados em cuidados intensivos, a proporção de testes positivos e de casos notificados com atraso e a evolução das variantes do vírus em circulação no país.
Na resposta enviada à Lusa, o ministério recordou ainda o"consenso técnico existente sobre esta matéria e que foi reafirmado na última reunião do Infarmed", realizada em maio, em que os especialistas"defenderam a manutenção da matriz de risco definida em março"., para o dia 27, pelo que é apenas nesse contexto,, que qualquer eventual alteração pode ser ponderada", referiu ainda a mesma fonte.
A proposta hoje apresentada, que resultou de um"trabalho de equipa" de especialistas do Instituto Superior Técnico e da Ordem dos Médicos, não deita fora os dois indicadores existentes - incidência e transmissibilidade -, mas complementa-os com mais três: letalidade, internamentos em enfermaria e internamentos em unidades de cuidados intensivos .
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