O Ministério das Infraestruturas e Habitação esclareceu, esta terça-feira, que a TAP não teve acréscimos de custos salariais com as funções desempenhadas pelos três administradores, depois de ter surgido uma polémica relacionada com o aumento dos ordenados dos gestores, "bem pelo contrário".
"Ramiro Sequeira era até setembro passado chief operating officer da TAP e passou a presidente executivo interino . Passou, assim, a ocupar uma função com um evidente acréscimo de responsabilidades, e que implicou um aumento salarial. Ainda assim, importa referir que Ramiro Sequeira aceitou um salário bastante inferior ao salário de referência do seu antecessor nas mesmas funções, Antonoaldo Neves.
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