“Creio que não atingiremos o ponto de ruptura e é para isso que estamos a trabalhar. Temos estado a trabalhar com um cenário desenvolvido por uma equipa de forma a fazer os estudos epidemiológicos da evolução. No pior dos cenários, não perderemos o controlo da situação.
“Até agora não faltou nada e não é previsível que venha a falta o que quer que seja”, começou por dizer António Costa, interrompido pelo jornalista José Alberto Carvalho e confrontado com uma reportagem transmitida na TVI que mostrava deficiência de meios. O primeiro-ministro garantiu, em resposta, que o Governo tem tomado medidas para garantir o bom funcionamento nos hospitais.
O primeiro-ministro sublinhou a gravidade da emergência da pandemia, elogiando as precauções tomadas pelos portugueses ainda antes do estado de emergência. “Acho que aquilo que todos temos de ter consciência é da emergência que estamos a enfrentar e, simultaneamente, conseguir evitar um pânico generalizado, que seria duplicar o risco do vírus. Acho que tem sido notável a reacção dos portugueses. Ainda antes de ser decretado o estado dos havia uma enorme contenção.
Arrenjem outro país que tenha ventiladores e máscaras para venda. Assim acaba-se o negócio com a malvada CHINA.
O negócio começou a rolar. Infelizmente os humanos fazem tudo pelo dinheiro 😢😥.
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