Governo diz que pôr bancos a comercializar certificados de aforro visa"estimular concorrência"
Em resposta a questões colocadas pela Lusa, fonte oficial do Ministério das Finanças, refere que a possibilidade de os CA serem subscritos “nas redes físicas ou digitais de qualquer instituição financeira ou de pagamentos inscrita no Banco de Portugal" e indicadas para o efeito pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública ,"responde a uma proposta do IGCP", indo também ao encontro de"observações que...
No entanto,"a banca comercial não tem até hoje manifestado interesse na distribuição de certificados de aforro", além de que"o IGCP não recebeu quaisquer propostas para distribuição destes produtos por parte de outras instituições para além da atual ", afirma o ministério liderado por Fernando Medina.
No início de fevereiro, o presidente do IGCP, Miguel Martín, disse, durante uma audição parlamentar na Comissão de Orçamento e Finanças , que o Estado português está a pagar aos CTT entre 0,585% a 0,26% pelas subscrições dos certificados de aforro ou do Tesouro, sendo que era objetivo do IGCP alargar a rede de distribuição destes produtos.
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