Os contornos da venda das barragens da EDP à Engie por 2 mil milhões de euros no final de 2020 continuam com muitas pontas por esclarecer e, por isso, envoltos em polémica.
Sem entrar nas questões fiscais que têm dominado o debate público, e desencadearam uma investigação do Ministério Público, ainda sem conclusões, Mira Amaral concentra-se no modelo de negócio propriamente dito.
Par ao ex-ministro da Indústria, não há dúvidas de que o Governo, ou, mais concretamente, a dupla João Pedro Matos Fernandes e João Galamba deviam ter travado o negócio. “Essa dupla deveria pois ter vetado a operação!”, afirma. Mas as críticas não param no Governo e no PS. Lembrando que tentou “sensibilizar o PSD”, o ex-ministro disse que “como vem sendo habitual o PSD não me ligou nenhuma, alinhando sempre com o PS e os seus governos nas questões energéticas”.
“Temos um poder politico que autoriza em nome do interesse nacional a atribuição da extensão do domínio público a um operador nacional e depois esquece o interesse público e autoriza o operador nacional a vender no mercado a um operador estrangeiro com significativas mais valias activos que tinham sido conservados na sua posse ao abrigo dessa extensão do domino público hidrico sem concurso público”, escreveu.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: dinheiro_vivo - 🏆 13. / 63 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalNoticias - 🏆 25. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: JNegocios - 🏆 9. / 68 Consulte Mais informação »
Fonte: Renascenca - 🏆 5. / 83 Consulte Mais informação »
Fonte: JNegocios - 🏆 9. / 68 Consulte Mais informação »