O Governo de Gaza afirmou hoje que, nas duas semanas da operação militar do exército israelita no hospital Shifa, 400 pessoas morreram, enquanto o número de mortos de quase seis meses de guerra se aproxima dos 32.800
“O exército de ocupação israelita cometeu crimes ao destruir, queimar e atacar 1.050 casas nas imediações da infraestrutura hospitalar Shifa, matando mais de 400 mártires e prendendo e torturando centenas de pacientes e pessoas deslocadas”, indicou, em comunicado, a porta-voz do governo da Faixa de Gaza.
Já o Hamas condenou “o silencio internacional perante este crime” e responsabilizou a comunidade internacional, em particular a administração norte-americana, de fornecer armas e apoio a Israel para “continuar esta guerra genocida”. O número de mortos por desnutrição e desidratação, que começaram a ser contabilizados em janeiro, ascende a 34, dos quais 31 são crianças, a maioria bebés, segundo os dados do Ministério da Saúde, citados pela agência oficial palestina Wafa.
No centro da Faixa de Gaza, as forças israelitas bombardearam um edifício residencial em Al Assira, localidade a noroeste do campo de refugiados de Nuseirat, acrescentou. Colapso da ponte de Baltimore. E agora, quem paga o quê a quem e como uma lei com 100 anos pode ajudar a resolver o imbróglio
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