Mais certezas há sobre o destino a dar ao bolo que será pago pelas energéticas - apoio energético a famílias vulneráveis, investimentos particulares em renováveis ou para a descarbonização, por exemplo - e pela distribuição: ajuda a famílias nos encargos com bens alimentares, execução de políticas de defesa do consumidor e apoio financeiro a pequenos comerciantes.
Ditada por Bruxelas, a windfall tax vai ser cobrado a empresas que operam nos segmentos de petróleo, gás natural, carvão e refinaria, como a Galp. Em Portugal, por decisão do governo, a taxa será também cobrada à distribuição alimentar, onde se incluem super e hipermercados.
Apesar de a taxa e a base de incidência já estarem definidas e de terem chegado a existir estimativas feitas por bancos de investimento para algumas das empresas afetadas, as Finanças garantem que os"resultados publicados trimestralmente pelas entidades cotadas, pese embora possam refletir a evolução da operação consolidada, numa base trimestral, não refletem de forma fiável a base fiscal das operações, já que os resultados...
O Dinheiro Vivo contactou várias empresas do setor petrolífero, mas nenhuma quis avançar números ou comentar se iria contestar. Já o diretor-geral da APED, que representa a distribuição, detalha que a nova taxa, que é"injusta e desequilibrada", pode abranger pelo menos 15 empresas.
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