O Chefe do Estado-Maior da Armada rejeitou hoje modelos antigos do Serviço Militar Obrigatório, que vigorou até 2004, e defendeu uma"nova resposta" consensual entre o poder político e a sociedade para mobilizar população em situações limite
“Todos nós sabemos, e julgo que é público, que há uma escassez de pessoal nas Forças Armadas e sobre isso nós temos que tentar resolver, não é com recrutamento obrigatório como se tem falado. Mas isso é um problema. Depois há outro problema que é a capacidade de mobilizarmos rapidamente a população para nos defendermos em caso de necessidade extrema”, distinguiu.
“No passado, se me perguntassem se eu concordava com o SMO quando as nossas ações eram mais expedicionárias e não havia uma guerra na Europa e uma guerra convencional, que é uma agressão violentíssima, eu diria que não. Por isso, temos que nos adaptar à realidade e a realidade é que há uma agressão na Europa que pode pôr em causa a nossa forma de estar como nós a concebemos hoje”, acrescentou.
O Serviço Militar Obrigatório terminou em 2004. O seu fim foi aprovado em 1999, por um executivo liderado pelo socialista António Guterres, ficando estabelecido um período de transição de quatro anos. A aldeia do Nepal onde em cada família um elemento já terá vendido um rim. Uma história de mentiras, falta de literacia e desespero
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