"A APG/GNR já se posicionou oportunamente sobre a utilização de profissionais da GNR na condução de veículos pesados de transporte de matérias perigosas durante a greve convocada" começou por esclarecer a direção nacional da força de segurança anteriormente referida num comunicado enviado, esta segunda-feira, às redações.
No entanto, neste primeiro dia de paralisação, os sindicatos avançaram que a mesma está a decorrer de forma "negativa" e a GNR não se conforma com os "horários desumanos" que os seus profissionais cumprirão durante este período nem com a execução de "funções completamente estranhas à sua missão de segurança pública", considerando "lamentável" que o primeiro-ministro...
A APG explicitou ainda que a atitude de Costa "insulta o direito à organização colectiva dos profissionais da GNR e os seus representantes, sendo igualmente criticável a posição do Comando da Guarda, que mesmo tendo consciência das insuficiências objectivas ao nível da formação e equipamento disponível afirma que existem todas as condições para dar resposta a esta situação" e que os operacionais...
No comunicado, a APG adianta que "não seria expectável postura diferente" da parte do tenente-general Luís Francisco Botelho Miguel pois este cargo é de "nomeação política" e o Governo "terá indagado junto de quem, à partida, iria concordar consigo". Recorde-se que a greve dos motoristas de matérias perigosas e mercadorias teve início esta segunda-feira e o país encontrar-se-á em situação de crise energética até 21 de agosto.
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