Demasiadas vezes um negro é brutalmente assassinado pela polícia nos Estados Unidos, abrindo os olhos de muita gente para o racismo institucional e socioeconómico que domina a sociedade norte-americana há centenas de anos. George Floyd já não é George Floyd, como Michael Brown já não é Michael Brown, como Eric Gardner já não é Eric Gardner.
A violência policial contra negros não é apenas culpa de Donald Trump, o Presidente dos Estados Unidos que esta semana saiu pela porta da frente da Casa Branca para se dirigir a uma igreja e tirar uma fotografia com uma Bíblia na mão.
A brutalidade diária que sofrem os afro-americanos não se cinge à violência policial. É institucional e socioeconómica e agudizou-se perante esta crise imensa provocada pela pandemia do novo coronavírus. Em Nova Iorque, a cidade mais afetada pela covid-19, 46% da população é negra.
Os Estados Unidos vivem neste paradoxo desde a sua criação, desde que Thomas Jefferson escreveu na Declaração de Independência, em 1776, que os fundadores acreditavam que havia «verdades auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais». A trágica ironia é que o próprio Jefferson tinha uma quinta com escravos.
Criminoso .
Não, é o embuste de interesses de lobies adversos à democracia e de uma vitimização idiota.
Nunca foi. Não faltam casos iguais ao dele. Antes e, surpreendentemente, depois.
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