, atingiu 228 milhões de pessoas e matou cerca de 405 mil, principalmente na África subsaariana. Os investigadores Astrid Hoermann, Sofia Tapanelli, Paolo Capriotti, Giuseppe Del Corsano, Ellen Masters, Tibebu Habtewold, George Christophides e Nikolai Windbichler alteraram assim os genes intestinais de um mosquito de forma a fazê-los espalhar genes antimaláricos para a próxima geração da sua espécie.
Apesar de reconhecerem que “as unidades genéticas para a substituição da população de mosquitos são instrumentos promissores para o controlo da malária”, os autores ressalvam que, actualmente, “não existe um caminho claro para testar com segurança tais instrumentos em países endémicos”.
Os cientistas exploraram a forma como alterações genéticas mínimas dos genes endógenos dos mosquitos podem convertê-los directamente em unidades genéticas não autónomas, sem perturbar a sua expressão. “Mostrámos pela primeira vez como os traços de condução genética sem marcadores podem ser construídos no mosquito da malária”, lê-se.
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