Cemitério foi a palavra do dia na guerra Israel-Hamas, com as Nações Unidas a redobrarem os apelos para a entrada de ajuda humanitária e para um cessar-fogo. Indiferente à morte de um comandante seu num bombardeamento que matou dezenas de pessoas, a organização islamista no poder desafia Israel e diz que Gaza será um"cemitério para o inimigo".
Segundo o Hamas, mais de 8500 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde 7 de outubro. Entre elas, mais de 3450 serão menores. Em cada dia 420 crianças são mortas ou feridas, diz a Unicef. Também na segunda-feira, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, tinha rejeitado qualquer trégua. No entanto, à medida que o exército israelita adentra na Faixa de Gaza e a situação humana se agrava, as autoridades acederam aos pedidos da ONU e de Washington e vão entrar até 100 camiões por dia com ajuda humanitária através de Rafah, confirmou o porta-voz do conselho de segurança da Casa Branca, John Kirby.
A medida do Cairo deu-se na sequência do ataque aéreo que transformou blocos de apartamentos de Jabalia em ruínas."Aviões de guerra das Forças de Defesa de Israel assassinaram Ibrahim Biari, comandante da brigada de Jabalia doa organização terrorista Hamas, que foi um dos responsáveis pelo ataque terrorista assassino de 7 de outubro", disse o exército israelita em comunicado.
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