Foi com um sabor amargo que Gastão Elias qualificou-se para a final do ATP Challenger Oeiras 4. O tenista da Lourinhã tinha acabado de fechar o segundode um encontro muito equilibrado com Nuno Borges, quando viu o compatriota anunciar o seu abandono, devido a uma entorse contraída minutos antes. No domingo, procura o oitavo título neste circuito e o primeiro desde Outubro de 2017.
“Felizmente estou na final, infelizmente não da forma mais desejada. Nem para mim, nem para os portugueses, nem para os adeptos do ténis. Nunca é positivo quando alguém não consegue terminar o jogo porque está lesionado, mas é algo a que estamos sujeitos em alta competição.
“Não é o fim do mundo, acontece e custa um bocadinho a aceitar, ainda mais porque estava a jogar uma meia-final e estava bem, com confiança e a jogar um bom ténis, com hipóteses de vencer este torneio… Custa a aceitar, mas vai passar rápido. Fico triste por não poder terminar o jogo, mas pode ser que desta vez dê a vitória do Challenger ao Gastão”, concluiu Borges.
Elias é o tenista português com mais presenças em finais do ATP Challenger Tour, 18, tendo já triunfado em sete, mas para igualar Rui Machado, que detém o recorde nacional de oito títulos, terá que derrotar na final o actual número um no ranking mundial de juniores, Holger Rune – a quem venceu, já este ano, na final de um torneio do circuito ITF.
O título de pares foi para os holandeses Jesper De Jong e Tim Van Rijthoven, que vieram ao Jamor acompanhados pelo treinador Paul Haarhuis, antigo número um mundial de pares nos anos 90.
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