As condições da garantia pública a conceder a créditos em moratória de empresas particularmente afectados pela pandemia de covid-19, anunciadas na última sexta-feira, precisam de “alguns ajustes” ou de “algumas afinações”. As palavras são do presidente do BCP, Miguel Maya, que garante que, sem essas alterações, corre-se o risco de, a cem metros da meta, um conjunto de empresas viáveis não poderem ser salvas.
Mesmo sem entrar em detalhes, o presidente do BCP foi peremptório em duas questões. A primeira prende-se com as condições de elegibilidade, que excluem um conjunto de empresas viáveis, que deveriam ser apoiadas. E a outra prende-se com o próprio enquadramento da medida, que pode ser muito prejudicial e até “estigmatizante” para as empresas que possam vir a ser abrangidas.
Miguel Maya defendeu que as dificuldades que muitas empresas enfrentam decorrem de “situações extraordinárias”, logo, as condições da medida anunciada esta sexta-feira deveriam salvaguardar essa situação extraordinária, e isso não acontece.
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