A Galp já fechou a fábrica de combustíveis da refinaria de Matosinhos e também concluiu, “no final de Março, a primeira” com todos os trabalhadores do complexo. Mas não quis revelar quantos trabalhadores aceitaram a rescisão por mútuo acordo e qual será o passo seguinte para quem não a aceitou.
Já sobre o cronograma de encerramento do complexo petroquímico, tudo corre como planeado. “O calendário anunciado para o descomissionamento da refinaria de Matosinhos mantém-se em linha com o previsto”, adianta a empresa. De acordo com a informação divulgada pela empresa, os trabalhos de encerramento da refinaria de Matosinhos vão ocorrer em três grandes etapas, que deverão durar pelo menos três anos: descomissionamento, desmantelamento e descontaminação.
Este processo “destina-se a isentar todas as unidades processuais da presença de produto, preparando os equipamentos de uma forma segura” para serem desmantelados a partir de 2022.
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